Derivado do extrato de amêndoas amargas, o ácido mandélico tem sido cada vez mais indicado para tratar acne, envelhecimento e manchas. Estudos já comprovaram que ele é capaz de melhorar a textura da pele, deixando-a muito mais uniforme, de clarear áreas que sofrem hiperpigmentação e de amenizar até processos inflamatórios.
Isso tudo porque ajuda na renovação das células, na produção em excesso de melanina e no controle da produção de sebo.
Apesar de mostrar resultados mais lentamente do que o glicólico, o ácido mandélico tem se provado mais seguro por causar menos irritações às camadas da derme. Um ponto muito importante quando pensamos nos cuidados pós-tratamento com ácidos.
Por exemplo, a exposição ao sol. Em qualquer tratamento com ácido, é muito importante que a pele esteja bem protegida dos raios solares. Se o ácido que ainda está presente na pele após o tratamento for exposto aos raios UV, pode acabar causando queimaduras em diferentes camadas da derme, o que resultará em manchas que podem se tornar até permanentes, efeito contrário do desejado ao realizar o tratamento.
O ácido mandélico, por ser menos agressivo, apresenta riscos menores à saúde da pele durante o processo. Mas é preciso ter paciência e realizar algumas sessões para notar os resultados.
O PEELING é um dos procedimentos que utilizam o ácido, podendo mostrar resultados de uma pele mais suave e uniforme em poucos meses.